A 10ª Vara Penal (Privativa do Júri Popular) conclui nesta quinta-feira, 25/03, sua pauta de júris do 1º trimestre levando a julgamento a única mulher deste período. Helena Fernandes da Silva, matogrossense de 52 anos, deverá ser julgada à revelia já que é considerada foragida desde abril de 1995, quando não foi encontrada para ser intimada pela Justiça. Ela é acusada de ter matado, com cinco facadas, o gari Raimundo Ferreira dos Santos, que à época do crime tinha 23 anos. O crime ocorreu no no dia 20 de maio de 1990, no interior do Bar Roda-Viva de propriedade da ré, que ficava na rua Ipê, no bairro da Matinha.
Segundo consta nos autos, o gari teria bebido várias cervejas e, já embriagado, disse que não tinha dinheiro para pagar a conta. Teria havido uma discussão entre ele e o filho de Helena, que à época tinha 16, de prenome Wálter, e este teria agarrado o cliente e batido sua cabeça no chão por várias vezes. A dona do bar teria completado o ataque aplicando cinco facadas no freguês. Em seu depoimento à época, Helena se defendeu dizendo que o gari sacou de uma faquinha e tentou matar seu filho e por isso ela avançou contra ele. E depois de levar um murro do freguês alcoolizado, acabou esfaqueando-o com uma peixeira. Helena foi presa em flagrante no dia do crime e depois de passar três meses presa recebeu o benefício da Liberdade Provisória, mas desapareceu.
A acusação estará a cargo do promotor público Rodrigo Aquino Silva, e a defesa será da defensora pública Susana Hoyos Rebouças. O júri será presidido pelo juiz Gérson Marra Gomes. Por ser o último júri do trimestre, o corpo de jurados será dispensado e os 25 participantes receberão um diploma de participação na temporada. Um novo corpo de jurados já foi sorteado e assumirá a pauta dos meses de abril e maio, que deve ter mais 15 júris a exemplo do primeiro trimestre. O próximo júri ocorre em 08 de abril e julgará um caso de 1989, de réu foragido.
Segundo consta nos autos, o gari teria bebido várias cervejas e, já embriagado, disse que não tinha dinheiro para pagar a conta. Teria havido uma discussão entre ele e o filho de Helena, que à época tinha 16, de prenome Wálter, e este teria agarrado o cliente e batido sua cabeça no chão por várias vezes. A dona do bar teria completado o ataque aplicando cinco facadas no freguês. Em seu depoimento à época, Helena se defendeu dizendo que o gari sacou de uma faquinha e tentou matar seu filho e por isso ela avançou contra ele. E depois de levar um murro do freguês alcoolizado, acabou esfaqueando-o com uma peixeira. Helena foi presa em flagrante no dia do crime e depois de passar três meses presa recebeu o benefício da Liberdade Provisória, mas desapareceu.
A acusação estará a cargo do promotor público Rodrigo Aquino Silva, e a defesa será da defensora pública Susana Hoyos Rebouças. O júri será presidido pelo juiz Gérson Marra Gomes. Por ser o último júri do trimestre, o corpo de jurados será dispensado e os 25 participantes receberão um diploma de participação na temporada. Um novo corpo de jurados já foi sorteado e assumirá a pauta dos meses de abril e maio, que deve ter mais 15 júris a exemplo do primeiro trimestre. O próximo júri ocorre em 08 de abril e julgará um caso de 1989, de réu foragido.
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