O projeto de criação do Estado do Tapajós é secular. Em 1853, falava-se na criação da Província do Tapajós, na região Oeste do Pará. Na ocasião o argumento era garantir a soberania brasileira na Amazônia e impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Norte do País.
Para a formação do Estado do Tapajós, o novo projeto define como espaço geográfico uma área de 722.358 quilômetros quadrados, correspondente a 58% do território paraense, abrangendo 25 municípios, com uma população de 1.305.08 habitantes. Esse número representa 17% da população do Estado do Pará, com densidade demográfica de 1,81 habitantes por Km².
O Movimento pelo Plebiscito do Novo Estado, que defende a aprovação do Projeto 0731/2000, que tramita na Câmara, já tendo sido aprovado pelo senado e que autoriza a consulta plebiscitária sobre o Estado do Tapajós, em recente publicação através de uma cartilha, mostrou claramente alguns motivos para se criar a nova unidade federativa.
Entre as principais razões para a emancipação do Oeste do Pará, destacam-se a ausência do estado em áreas isoladas, à falta de uma política de desenvolvimento econômico regional, as dimensões continentais de estados como o Pará e Amazonas, tornando-se inviável do ponto de vista administrativo.
A criação do Estado do Tapajós, na Amazônia, mais que um projeto político, é uma estratégia de desenvolvimento da região norte do Brasil, vai fortalecer a soberania nacional sobre as riquezas da região, proporcionando o harmonioso desenvolvimento do país, sendo na prática, uma unidade federativa com vida própria.
Para a formação do Estado do Tapajós, o novo projeto define como espaço geográfico uma área de 722.358 quilômetros quadrados, correspondente a 58% do território paraense, abrangendo 25 municípios, com uma população de 1.305.08 habitantes. Esse número representa 17% da população do Estado do Pará, com densidade demográfica de 1,81 habitantes por Km².
O Movimento pelo Plebiscito do Novo Estado, que defende a aprovação do Projeto 0731/2000, que tramita na Câmara, já tendo sido aprovado pelo senado e que autoriza a consulta plebiscitária sobre o Estado do Tapajós, em recente publicação através de uma cartilha, mostrou claramente alguns motivos para se criar a nova unidade federativa.
Entre as principais razões para a emancipação do Oeste do Pará, destacam-se a ausência do estado em áreas isoladas, à falta de uma política de desenvolvimento econômico regional, as dimensões continentais de estados como o Pará e Amazonas, tornando-se inviável do ponto de vista administrativo.
A criação do Estado do Tapajós, na Amazônia, mais que um projeto político, é uma estratégia de desenvolvimento da região norte do Brasil, vai fortalecer a soberania nacional sobre as riquezas da região, proporcionando o harmonioso desenvolvimento do país, sendo na prática, uma unidade federativa com vida própria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário